Acessibilidade nos brinquedos em Campo Bom

Permitir que todas as crianças possam usufruir dos mesmos espaços independente de sua condição física é uma garantia da Constituição Federal, no art. 203, inciso IV que define que – a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária”. Pensando no bem estar da comunidade, a Administração Municipal segue com políticas públicas que asseguram esses direitos a inclusão.

Uma das medidas, foi a recente implantação de um balanço adaptado para cadeirantes na EMEF Emílio Vetter, que se soma ao instalado no Parque Municipal da Integração Arno Kunz (O Parcão), implantado em 2017, ações realizadas através da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, em parceria com a Secretaria de Obras. O objetivo é expandir o acesso aos brinquedos adaptados nos principais parques da cidade, como Largo Irmãos Vetter. Essas ações fazem parte do projeto Avança Campo Bom, como parte do programa Campo Bom, Cidade Bonita é Cidade que Cresce, que incluiu ações como a construção de um novo Parcão, que está sendo pensado com novas estruturas e ambientes para a prática de esporte e lazer, incluindo também brinquedos adaptados.

Para o prefeito Luciano Orsi, os balanços adaptados se somam com as demais iniciativas de modernização da cidade, para melhorar a qualidade de vida da comunidade. “É muito importante que consigamos atender às necessidades das nossas crianças e poder proporcionar meio para que elas tenham acesso aos brinquedos podendo interagir com outras crianças, é muito gratificante”, diz Orsi.

Para Gabriel Soares de Mello, 10, cadeirante, o balanço adaptado do Parcão veio em boa hora. “É muito legal aqui, eu sempre me perguntei porque não tinham feito um balanço para pessoas como eu e agora meu sonho se realizou, então estou muito feliz”, diz Gabriel.

Aviso:

É importante salientar que os balanço adaptados foram desenvolvidos exclusivamente para crianças que necessitam de cadeiras de rodas, não devendo ser usado para outro fim que não seja o de atender às necessidades de quem precisa do balanço. Para evitar acidentes e não danificar o brinquedo, comprometendo o uso de quem realmente precisa, fica o alerta aos pais para que orientem seus filhos.