NOVO HAMBURGO
Agentes Comunitários de Saúde participam de oficinas de treinamento contra mosquito da dengue
O combate ao mosquito transmissor da dengue segue em várias ações em Novo Hamburgo. Uma delas ocupou o dia de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e dos Agentes da Feevale do Projeto de Prevenção e Combate à Dengue que se reuniram no Campus 2 da Universidade Feevale para participar de uma capacitação que integra um projeto de extensão da instituição de ensino.
A ideia é intensificar as ações e somar ainda mais conhecimento às práticas já desenvolvidas pela administração municipal a fim de conter a proliferação do Aedes aegypit por meio de oficinas sobre temas relacionados às doenças transmitidas pelo mosquito, sintomas, formas de controle e prevenção.
No município, a ação foi coordenada pelo Núcleo Municipal de Educação em Saúde Coletiva (Numesc), em parceria com a Vigilância Ambiental em Saúde. Durante esta quinta-feira, 24, a partir de orientações dos integrantes do Projeto de Extensão Combate e Prevenção, os ACSs tiveram acesso a informações como legislação vigente, conhecimentos sobre biologia do vetor, aspectos gerais das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, assim como estratégias para realizar o controle do mosquito e a prevenção destas doenças.
“Sabemos que o controle da dengue está relacionado diretamente à redução da densidade vetorial, através da eliminação dos possíveis criadouros do mosquito, por isso a participação e compreensão da comunidade é fundamental”, afirma a gerente da Vigilância em Saúde, Lisa Gaspar Ávila.
Ações do município
Por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a Prefeitura tem intensificado ações para combater a proliferação do mosquito transmissor da dengue. Exemplo disso é a aplicação de inseticida pelas ruas da cidade a fim de diminuir a presença do inseto nos locais com casos confirmados da doença.
Além da aplicação do inseticida, o Projeto de Prevenção e Combate à Dengue, realizado pela parceria da Prefeitura de Novo Hamburgo e a Universidade Feevale, segue fortemente pelo município. Os agentes estão devidamente identificados com coletes e crachás do projeto. A SMS solicita a colaboração da população para que os recebam em suas casas e deixem eles ajudarem a identificar possíveis focos do mosquito.