Comusa vai à Justiça contra fake news sobre qualidade da água em Novo Hamburgo

A Comusa – Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo oficiou novamente o Ministério Público e ingressará judicialmente com ações cíveis e criminais, com o intuito de responsabilizar os autores sobre a divulgação de fake news em relação à qualidade da água distribuída pela autarquia no Município, com um texto de repúdio às mentiras assinado por todos os técnicos responsáveis pelo tratamento de água em Novo Hamburgo. O movimento, que tem sido divulgado por candidatos ao pleito de outubro, já havia sido denunciado ao Ministério Público Eleitoral e tramita no Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
O vice-prefeito e diretor-geral da Comusa, Márcio Lüders, destaca que as ações são crimes e não passarão impunes. “Essas pessoas estão colocando em risco a saúde pública para ganho pessoal e não podemos deixar isso acontecer”, destaca.

Confira a nota na íntegra:

“A Comusa – Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo vem a público, novamente, para desmentir fake news a respeito da qualidade da água tratada da autarquia que estão sendo divulgadas nas redes sociais, alegando que, devido às enchentes dos meses de maio e junho, a água distribuída pela Comusa estaria imprópria para o consumo. 

Na última semana, após receber o contato de moradores sobre essa fake news, técnicos da Comusa estiveram nos locais e coletaram amostra de água para análise, verificando que a mesma atende aos padrões de potabilidade.

A Comusa realiza análises de hora em hora em sua Estação de Tratamento de Água, garantindo a potabilidade da água tratada e distribuída à população. Além disso, realiza um rigoroso controle de qualidade da rede de distribuição, com coletas de amostras diárias, por toda a cidade, em pontos estratégicos.

A autarquia trabalha com seriedade e comprometimento para fornecer água potável à população do município, atendendo a todas as diretrizes do Ministério da Saúde. Para continuar combatendo a desinformação, a Comusa está tomando as medidas legais cabíveis contra os divulgadores de notícias falsas para coibir a desinformação sobre uma questão importante de saúde pública. Lamentamos a divulgação de fake news, com o objetivo de causar pânico à população, com informações falsas.”