CAMPO BOM

Diversidade em debate entre educadores de Campo Bom

A educação das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura africana, afro-brasileira e indígena permeiam as práticas pedagógicas do município de Campo Bom, garantidas pela Constituição Federal (1988) e pelas leis federais 9.394/1996, 10.639/2003 e 11.645/2008 e pela lei municipal 5.358/2022.

Dessa forma, levando em consideração a importância de trabalhar a Diversidade, na terça-feira (13/06), no Auditório da Emef Cei, aconteceu mais uma palestra para  professores, com o Coletivo Kindezi, que realiza assessorias pedagógicas voltadas para a Educação para Relações Étnico Raciais (Erer). Nesses encontros, além da palestra propriamente dita, ocorrem rodas de conversas, oficinas e vivências resgatando a memória dos povos originários/indígenas, africanos e afro-brasileiros.

“Esse aprofundamento sobre nossa ancestralidade dá aos nossos educadores melhores condições para trabalhar com os alunos o fortalecimento de uma cultura antirracista, indispensável para a construção de uma sociedade justa, digna e igualitária”, observa o prefeito Luciano Orsi.

O encontro de terça-feira trabalhou o tema “Potencializando o currículo através de uma educação Antirracista”. A secretária Municipal de Educação e Cultura, Simone Schneider, ressalta a importância em honrar a ancestralidade e manter viva a cultura dos povos afro, afro-brasileiros e indígenas. “O tema, abordado de forma leve e esclarecedora, objetiva, também, o compartilhar de ideias, conhecimentos e vivências”, ressalta.

 

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