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NOVO HAMBURGO

Secretaria de Segurança e Restaura NH debatem estratégias para resolução de conflitos

Programa de pacificação restaurativa atua nas comunidades desde 2019 em Novo Hamburgo

Desde 2019, Novo Hamburgo conta com o Programa Municipal de Pacificação Restaurativa – Restaura NH. Nesta quarta-feira, a equipe que integra a iniciativa apresentou as ações desenvolvidas para o titular da Secretaria de Segurança Pública, Rosalino Seara. O programa atua nas comunidades, escolas e instituições do Município. O objetivo é transformar situações de conflito em oportunidades de aprendizagem, através da participação e corresponsabilização dos envolvidos.

Seara colocou-se à disposição para contribuir, expandir e ampliar os atendimentos do Restaura NH, que é mantido pela pasta.

No encontro, a assistente social Beatriz Pontes Ferreira da Rosa e a psicóloga Aline Facchin Rovaris, destacaram a importância da formação de facilitadores do Restaura NH. Esses voluntários são os responsáveis pela realização do trabalho junto às pessoas atingidas de alguma forma pela violência.

Além da colaboração de outras secretarias municipais, o Restaura NH atua em parceria com o Centro de Atendimento Socioeducativo (Case), o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania do Rio Grande do Sul (Cejuscon/RS). Ainda mantém relações com o Tribunal de Justiça do Estado (TJRS), entre outras entidades.

Também participou do encontro o coordenador da Base de Ações Comunitárias Integradas (Baci) Santo Afonso, Jeferson Senben. O espaço é um dos locais que acolhe atividades do Restaura NH. Senben destacou os projetos realizados, como GamePlay, onde os participantes têm a oportunidade de explorar o mundo dos jogos eletrônicos.

Ainda marcou presença na reunião o chefe de Gabinete José Lourenço, o diretor da Guarda Municipal, Émerson Edinei Lopes, e a assessora técnica da Secretaria de Segurança, Claudete de Souza.

 

O Restaura NH

O Programa Municipal de Pacificação Restaurativa – Restaura NH foi criado em 2019, por meio da Lei Municipal nº 3133/2018. A iniciativa envolve uma série de estratégias inspiradas nos princípios da Justiça Restaurativa: voluntariedade, consenso, confidencialidade, respeito, corresponsabilidade, reparação dos danos e atendimento às necessidades.

São atendidos moradores, integrantes da comunidade, das instituições de ensino e outras instituições da iniciativa privada, que estejam vivenciando situações conflitivas, de violência ou necessidade de fortalecimento de vínculos, mediante a oferta de serviços para solucionar conflitos.

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